COMENTÁRIOS POSTADOS

Acham que o rateio de MA aqui vai ser grande ou acham que o que pedir leva tudo?

Observações sobre SADI11:
# Negociando a 0,90 P/VPA;
# 7,3% de FII (KNIP e KNHY);
# CRIs high grade;
# 6,7% IPCA via FII (KNIP IPCA puro e KNHY 80% IPCA) e 15,8% via CRI, totalizando 22,48% em IPCA;
# Taxa de adm. reduzida para 0,8% aa até 31/12, voltando a 1% aa após - quantos FII fizeram isso?;
# Sem taxa de performance;
Quando entrei no fundo, buscava algo descontado, pra surfar na subida da cota e DY pela subida do CDI. Meio óbvio, eu sei.
Nessa leva comprei um pouco de SADI e muito KNCR. Na época SADI tinha um baixo volume diário e uma péssima propaganda, o que me deixou cabreiro. KNCR subiu como um foguete, mas aqui subia lentamente.
Aí SADI começou a pegar CRI de IPCA. Putz...péssimo...mudança de estratégia - pensei. Somado a isso, FII carregados de IPCA.
Nesse período o volume melhorou a a volatilidade também - o que valorizo bastante.
Fiz o que todo mundo fez: vendi cotas de papéis carregados de IPCA no corte dos combustíveis e aproveitei a deflação temporária pra aumentar a posição nesses papéis novamente. Enquanto isso seguia reclamando da estratégia de SADI.
Aí parei pra ler novamente o objetivo do fundo: "tem por objetivo investir em CRIs e valores mobiliários. Possui como rentabilidade alvo o
equivalente a 100% da variação da taxa DI, líquido de imposto de renda para pessoa física."
Não está escrito em lugar algum que o fundo deve ser 100% CDI. Hoje é essencialmente CDI (77,5% considerando seus FII), como espera-se. Carrega IPCA? Quem não?
Está fora do objetivo do fundo? Não. Hoje entrega até mais: 14,8% aa.
Então honestamente não tenho o que reclamar por aqui. Um FII que se tivesse hoje 100% CDI eu já estaria começando a vender, hoje já considero manter por mais tempo.
O retorno da tx de adm original vai bater com os resultados positivos do IPCA e acredito em um DY ainda maior em breve.

Vale a pena ver de novo

Comentários que merecem a visibilidade de um post

"Quem aluga uma sala na FARIA LIMA aluga não exatamente pela utilidade do espaço, aluga pelo endereço, pelo status, pra mostrar que pode, nenhuma empresa tiple A-ZONA vai querer alugar num prédio afastado, ao lado de um ruma de imóvel residencial..zero glamour, então se fosse um prédio de padrão construtivo mais simples, atenderia uma demanda de empresas menos capitalizadas, mas o imóvel nem atende a quem tem mta grana e procura status e nem atende aos menores por ser caro demais por conta das perfumarias no padrão construtivo".
Créditos: @carlosxfelipe

"assumindo que é verdade mesmo que tem mais empresas indo lá visitar a cada mês: tem cada vez mais empresas que vão lá olhar e concluem que é um mal negócio alugar lá"
Créditos: @femelo

[1) Mediante dados do RG set.22, pensamos que o total em CRI, MR$ 1.179,80, compunha-se por: MR$ 804,80 a IPCA+6,45%aa\ MR$ 205,50 a CDI+2,01%aa\ MR$ 169,50 a IGP-M+4,75%aa, vencimento: 10anos. A carregar MR$ 16,80 com juros em carência: 0,7anos e MR$ 745,80 com amortizações em carência: 2,0anos.
[2) Ampliado o invertido em FII para MR$ 78,00, a concentrar nos MCCI (28%), Valora Infra (27%), KNCR (19%) e GAME (15%). Dispunha livres a aplicar ~MR$ 78,10 (a excluir obrigações com compromissadas reversas de MR$ 49,77).
[3) Novos CRI incorporados: Leroy II (MR$ 80,10 a IPCA+7,25%aa, juros e amortizações mensais, iníc.: set.23 e vencimento: mar.36) e Leroy I (MR$ 40,10 a IPCA+7,15%aa, juros mensais correntes e amortizações mensais, iníc.: set.23 e vencimento: ago.27).
[4) Próximos CRI em fins de carências de juros e amortizações: JCC Iguatemi Fortaleza (MR$ 22,30 a CDI+1,3%aa, juros mensais correntes, *amortizações mensais iníc.: out.22 e vencimento: set.34); Brookfield Sucupira (MR$ 10,30 a CDI+1,5%a, *juros semestrais , iníc.: dez..22, amortização única no vencimento: jul.27) e Direcional V (MR$ 4,50 a IPCA+6,49%aa, *juros anuais, iníc.: dez.22, amortizações anuais, iníc.: jun.30 e vencimento: jun.32

Nestes últimos 12 meses, entre Ganho de Capital + Proventos, você ganhou + do que o RZAK11= +30,09% ?

Eu ganhei bem menos.
Ficaria ali entre o 8° e o 9° colocado.

Ps. URPR11 não se encontra nem entre os 20 primeiros colocados.

VARIAÇÃO COTA + PROVENTOS EM 1 ANO

RZAK11 Riza Akin +30,09%
JPPA11 JPP Capital Recebíveis Imobiliários +28,63%
OUJP11 Ourinvest JPP +28,16%
RRCI11 RB Capital Recebíveis Imobiliários +26,34%
RBHG11 Rio Bravo Crédito Imobiliário High Grade +25,04%
SADI11 Santander Papéis Imobiliários CDI +23,64%
EQIR11 EQI Recebíveis Imobiliários +20,61%
NCHB11 NCH EQI High Yield Recebíveis Imobiliários +20,56%
PORD11 Polo Crédito Imobiliário +19,69%
AFHI11 AF Invest CRI +18,61%
MGCR11 Mogno CRIs Multiestratégia +17,71%
RBHY11 Rio Bravo Crédito Imobiliário High Yield +16,65%
KNCR11 Kinea Rendimentos Imobiliários FII +16,62%
CACR11 Cartesia Recebíveis Imobiliários +16,21%
PLCR11 Plural Recebíveis Imobiliários +16,09%
BICR11 Inter Títulos Imobiliários +15,92%
MXRF11 Maxi Renda +15,83%
FEXC11 BTG Pactual Fundo de CRI +15,73%
HGIC11 HGI Créditos Imobiliários +15,39%
HGCR11 CSHG Recebíveis Imobiliários +15,27%

Me ajudem se penso errado.
Eleição passou; virá os efeitos e conta dos auxílios (bolsas, pins COFINS e afins) do governo que passou e junto a vontade do próximo de gastar. Janeiro está aí com mil e um reajustes. Pois bem , fii de papel caíram devido a meros 3 meses de deflação que já é passado. Como o povo não caiu encima na compra dos fii ainda com esse desconto que grande maioria está?
Na minha humilde opinião em 90 dias uma subida de 10 a 15% nas cotas e dividendos médios voltarem a 1.5 é natural e quase que certo .
Estou errado ?

Olá, pessoal. Liberamos lançamento de enquetes nas páginas internas dos FIIs. Lembrando que somente assinantes do FII DATA PLUS ou PROFESSIONAL podem lançar enquetes. Aproveitem!

Sobre os fundos de papel e a inflação.

Você já deve estar exausto de ler sobre esse assunto – praticamente todos os influenciadores da área de investimentos estão falando sobre fundos de papéis, alguns dizendo que hora de vender entre outros pontos – nós discordamos disso.

Foi no final de junho desse ano que foi promulgada a lei que reduziu o ICMS sobre a energia elétrica, transporte público, segmento de comunicação e, principalmente, sobre os combustíveis. Com a lei já em vigor, desde julho a inflação (IPCA) do Brasil tem vindo negativa (deflação) sendo intensificada também pela queda do barril de petróleo e pela estabilidade do câmbio.

Essa deflação tem sido uma pedra no sapato da maioria dos investidores ainda iniciantes, que se preocupam demasiadamente com seus investimentos. Fundos de papel que seguem índices de inflação (seja o IPCA ou o IGP-M), apresentaram forte queda no pagamento dos rendimentos nos últimos três meses, em virtude, novamente, dessa deflação temporária.

Se você tem fundos de papéis, nossa dica é: não se preocupe.

Cedo ou tarde (mais cedo do que tarde) a inflação do país voltará ao seu patamar normal e esses rendimentos normalizarão. Além do mais, existe ainda a chance de em 2023 o ICMS voltar ao mesmo patamar que estava antes do corte e a inflação novamente sofrer uma elevação temporária, com os fundos de papel desempenhando um papel importantíssimo de proteção nesse cenário.

Nós não acreditamos que agora seja momento de vender qualquer fundo de papel que seja – pelo contrário, alguns fundos representam boas oportunidades. Quem sabe fazer leitura de cenário, reconhece que o momento atual é apenas um “não recorrente” e está surfando e investindo da forma certa.

O gráfico, no caso, é a simples correlação entre os fundos de papéis e o IPCA. É um movimento natural, faz parte, e não deve ser preocupação para você – a menos que você tenha fundos ruins em carteira, aí a preocupação deve existir independente do IPCA.
Saiba ler o cenário e identificar as características corretas do fundo que você investe. É completamente impossível você obter sucesso investido sem sequer saber no que você está investindo. O movimento atual sobre os fundos é extremamente simples e sem grandes rodeios e tem muito investidor carregadíssimo de FIIs desse segmento que não fazem a mínima ideia de como agir – isso não deveria acontecer. Você primeiro deve entender como os fundos funcionam, e depois investir neles.

Lembre-se: você está no Brasil – coloque o estudo da história em prática e veja se você identifica sequer um período em que tivemos uma deflação estrutural e contínua. Não existe. Esse é mais um período de soluço que passará batido no gráfico dos ativos em alguns anos. O ganho dos FIIs de papel está no carrego. Compreenda isso e invista com inteligência.

Fonte: Findocs

Ainda bem que não entrei nessa furada

Cota caindo bastante, não sei por que o povo ta tão preocupado. Maior parte da carteira segura à deflação, e sinceramente naõ acho que vamos continuar nesse cenário até inicio do ano que vem... Logo a inflação volta a subir

Continua caindo que eu continuo comprando...

Gosto deste fundo, tenho há muitos anos já... sem sustos, gestão bastante pé no chão... tomara que consigam se posicionar bem durante esse período de juros altos... a hora é essa, pra colher bonança quando os juros começarem a retroceder...

CRAs são muito caros para os devedores?

Qual custo de dívida devedores agrícolas estão acostumados a pagar?

Hoje estava pensando em algo que ainda não ouvi comentarem... Os devedores agrícolas conseguem pagar pelos altos custos dos CRAs? Temos CRAs de CDI + 6%, o que da quase 20% a.a., isso sem considerar os custos de escrituração.

@MiguelF é você que trabalha com agro?

Sobre os fundos de papel e a inflação.

Você já deve estar exausto de ler sobre esse assunto – praticamente todos os influenciadores da área de investimentos estão falando sobre fundos de papéis, alguns dizendo que hora de vender entre outros pontos – nós discordamos disso.

Foi no final de junho desse ano que foi promulgada a lei que reduziu o ICMS sobre a energia elétrica, transporte público, segmento de comunicação e, principalmente, sobre os combustíveis. Com a lei já em vigor, desde julho a inflação (IPCA) do Brasil tem vindo negativa (deflação) sendo intensificada também pela queda do barril de petróleo e pela estabilidade do câmbio.

Essa deflação tem sido uma pedra no sapato da maioria dos investidores ainda iniciantes, que se preocupam demasiadamente com seus investimentos. Fundos de papel que seguem índices de inflação (seja o IPCA ou o IGP-M), apresentaram forte queda no pagamento dos rendimentos nos últimos três meses, em virtude, novamente, dessa deflação temporária.

Se você tem fundos de papéis, nossa dica é: não se preocupe.

Cedo ou tarde (mais cedo do que tarde) a inflação do país voltará ao seu patamar normal e esses rendimentos normalizarão. Além do mais, existe ainda a chance de em 2023 o ICMS voltar ao mesmo patamar que estava antes do corte e a inflação novamente sofrer uma elevação temporária, com os fundos de papel desempenhando um papel importantíssimo de proteção nesse cenário.

Nós não acreditamos que agora seja momento de vender qualquer fundo de papel que seja – pelo contrário, alguns fundos representam boas oportunidades. Quem sabe fazer leitura de cenário, reconhece que o momento atual é apenas um “não recorrente” e está surfando e investindo da forma certa.

O gráfico, no caso, é a simples correlação entre os fundos de papéis e o IPCA. É um movimento natural, faz parte, e não deve ser preocupação para você – a menos que você tenha fundos ruins em carteira, aí a preocupação deve existir independente do IPCA.
Saiba ler o cenário e identificar as características corretas do fundo que você investe. É completamente impossível você obter sucesso investido sem sequer saber no que você está investindo. O movimento atual sobre os fundos é extremamente simples e sem grandes rodeios e tem muito investidor carregadíssimo de FIIs desse segmento que não fazem a mínima ideia de como agir – isso não deveria acontecer. Você primeiro deve entender como os fundos funcionam, e depois investir neles.

Lembre-se: você está no Brasil – coloque o estudo da história em prática e veja se você identifica sequer um período em que tivemos uma deflação estrutural e contínua. Não existe. Esse é mais um período de soluço que passará batido no gráfico dos ativos em alguns anos. O ganho dos FIIs de papel está no carrego. Compreenda isso e invista com inteligência.

Fonte: Findocs

para quem já acompanha CSAN3, qual ponto de entrada seria interessante? (Objetivo: buy and hold)

https://www.youtube.com/watch?v=lELxhupoJdk
Fundos de CRIs (KNCR11, KNIP11, KNHY11, KNSC11 e KCRE11) - Resumo Mensal ref. Outubro.22
Kinea Investimentos

https://www.youtube.com/watch?v=YAA1RoP7dgo
KNRI11 - Resumo Mensal do Kinea Renda ref. Outubro.22
Kinea Investimentos

FR da emissao atual. Captaram apenas 33% da Oferta. Cotas remanescentes serao oferecidas a Investidores Profissionais.

https://fnet.bmfbovespa.com.br/fnet/publico/exibirDocumento?id=372161

https://www.kinea.com.br/wp-content/uploads/2022/11/KDIF-Carta-do-Gestor-2022_10.pdf
O valor de R$ 1,20/quota é formado por: [1] +R$ 0,57/quota que são referentes aos juros reais dos ativos do Fundo; [2] R$ 0,04/quota que são referentes à correção inflacionária (IPCA) e a outros ajustes [3] +R$ 0,67/quota que serão pagos utilizando parte do saldo de lucros acumulados e não distribuídos do fundo ao longo da sua história.
** achei estranho essa correção monetária, já que a projeção da ANBIMA foi de 0,44% para o IPCA em out./22

Destaques do ultimo RG:

Guidance de rendimentos para os proximos meses mantidos entre 1,50-1,60

A maior parte da carteira esta alocada em desenvolvimento imobiliario principalmente loteamentos. Os paragrafos abaixo descrevem a dinamica do setor e como os indices de inflacao impactam os resultados do fundo - impacto este que eh diferente daqueles observados nos FIIs de recebiveis tradicionais com predominancia em IPCA.

"No setor de desenvolvimento imobiliário focado em loteamentos residenciais
via participações societárias, na maior parte dos casos, os compradores finais
de unidades imobiliárias são financiados pelo empreendedor, no caso, o
TGAR11. Desta forma, nos contratos de financiamento a estes compradores,
há repasses periódicos da inflação acumulada no período. Por outro lado,
enquanto desenvolvedor, o Fundo também arca com as variações de preços
incorridas durante a fase de obras. Desta forma, a inflação apurada em cada
período não se constitui em um fator de impacto relevante no patamar das
distribuições mensais de rendimentos pelo TGAR11, como ocorre em algumas
classes de fundos imobiliários, mas sim, apenas como um mecanismo de
proteção frente às variações dos preços de matérias primas incorridas pelo
próprio Fundo na fase de obra"

"Como pode ser observado, nos últimos meses, o Índice de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), considerado o índice oficial de inflação do Brasil,
tem apresentado deflação, com resultado negativo de 0,29% no mês de
setembro. Apesar desse cenário de queda, vale enfatizar que esse
movimento não gera impacto direto e de curto prazo nas distribuições do
Fundo."