Sobre a venda do Ativo do fundo 'Triple A', para conhecimento da turma, segue o questionamento enviado ao RI:
"Em 10/06/2024, foi divulgado Fato Relevante relatando a aquisição pelo montante de 112,5 MI de participação de 35,6% do Fundo Triple A (com 3 ativos e tendo dois outros sócios-cotistas, BLMG11, também com 35,6% e OakTree com 28,8%).
O documento informa ainda que haveria um CRI a ser pago, com o valor global de cerca de 125 MI, que seriam pagos até 2026 pela OakTree e que, após tal pagamento, esta passaria a ter 50% de participação no fundo e os outros dois cotistas 25% cada.
Em 23/08/2024, em novo fato relevante, foi divulgada a venda de um ativo do fundo Triple A pelo valor de 130 milhões, informando-se ainda que "parte dos recursos foi utilizada para amortização de Certificados de Recebíveis Imobiliários e parte será distribuída como lucro aos cotistas do Triple A".
Na parte que cabia ao GGRC11, também "parte dos recursos foi utilizada para amortização de Certificados de Recebíveis Imobiliários e parte será distribuída como lucro"?
Pergunto porque o plano inicial era de que a responsabilidade pelos pagamentos seria da OakTree, mas com uma venda rápida isso pode ter se alterado.
Após a venda e amortização, qual a participação atual do fundo no Triple A? Os 35,6%? Os 25,0%? Ou algum valor intermediário?"
Envio também abaixo a resposta recebida:
"O GGRC é um cotista detentor de posição relevante do Fundo Triple A, sendo assim, o GGR irá receber o lucro da venda, assim como os demais cotistas..
Tanto o pagamento da amortização dos CRIs como a distribuição do lucro, serão realizadas pelo Triple A, sem qualquer tipo de gerência e/ou interferência do GGRC.
A amortização extraordinária dos CRIs, com os recursos da venda do ativo de SBC não altera a participação do GGRC11 no Triple A.
O que fará com que a participação seja diluída de 35,62% para 25%, até o final de 2025, são novos aportes da Oaktree para outras amortizações já previstas, a amortização extraordinária fará com que o Fundo tenha uma alavancagem menor do que o previsto e uma relação sobre o PL mais saudável, na visão da Zagros.
Vale lembrar que a o GGRC11 entrou com deságio de aproximadamente 18% sobre a cota patrimonial, já levando em consideração a diluição, e o ativo de SBC foi vendido pelo valor patrimonial."