COMENTÁRIOS POSTADOS

Será que consigo participar ainda da oferta pública pela corretora Itaú ?

Oportunidade no médio prazo!
Já paga um dy relativo, com reformas/melhorias nos prédios, capacidade de redução da vacância de 2 edifícios, reajuste e novos contratos a valores mais elevados para o m². Para as regiões, os valores eram baixo.
Atualmente apresenta desconto ao VP, pode ser promissor. Há FOF''s que gostam da tese de investimento desse fundo, como o RBRF11 e IBFF11.

Ao menos dois escritórios de advocacia estão iniciando uma investigação contra a Vasta, importante empresa de sistemas de educação básica, pertencente à holding Cogna.
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/blog/radar-economico/ipo-de-empresa-brasileira-de-educacao-e-investigado-nos-estados-unidos/

Boa noite a todos. Alguem ja analisou o fundo Riza Akin, desta mesma gestora, que esta em processo de oferta publica? Parece interessante, Fundo de recebíveis com uma carteira de potenciais ativos bem diversificada.

Esse fundo foi recomendado por diversas casas, sendo que a Spiti lançou uma série denominada "Mesada Vitalícia" e o primeiro fundo a ser recomendada a compra é o BTLG, tendencia boa de valorização de cotas.

Do banco Safra já me livrei há um tempo atrás, agora é aguardar a oportunidade para cair fora desse FII mal gerido por eles.

Ficar reclamando em fóruns sei que não adianta em nada, pode até me atrapalhar pois meu desejo é que o preço da cota suba para poder sair fora com algum lucrinho. Mas acho valido tentar abrir a cabeça de novos investidores para não caírem nas armadilhas desses gestores oportunistas e péssimos profissionais, e que emissões como estas não sejam copiadas pelas demais gestoras (coisa que vem acontecendo, infelizmente),

JS REAL ESTATE MULTIGESTÃO - TE FERRARÃO.

Pessoal você observaram as receitas com renda fixa do OULG11? Estão muito baixas para um valor de R$12,9 milhões. Alguém sabe explicar o porquê?

Atualmente só invisto em dois fundos, HCTR11 e SPTW11 onde possuo 1,100 cotas em cada. Eu viso somente os dividendos. Alguem pode me aconselhar se eu deveria diversificar um pouco, ou continuar nestes fundos. Todos os dividendos eu investo nos mesmos. Obrigado.

Aguardando mais um video da @naiarasc para a série "o que já deu errado"

Relatório do CPFF: "Desde o seu início em 23/12/2019, a cota patrimonial ajustada do fundo rendeu -2.35% vs -9.43% do IFIX. O ajuste é feito ao remover do cálculo da rentabilidade os custos das emissões, proventos pagos e impostos sobre ganho de capital. Acreditamos que seja a melhor forma de medir o desempenho do gestor contra o índice. Já a rentabilidade da cota de mercado (ajustada apenas por proventos) do CPFF11, negociada na B3 desde 02/01/2020, acumula retorno de -18.96% desde o início."
O cotista com 18,96% de perda, pagando 20% de taxa de performance... Concordo que o Gestor tem que ser bem remunerado, mas taxa de performance quando o cotista está perdendo patrimônio é uma política que tem que ser revista. Como está atualmente a "taxa de performance" poderia ser chamada de TTP = Taxa de Transferência do Patrimônio (do Cotista para o Gestor).

Bom dia...

Perguntei ai RI o racional para emissão abaixo do VP.

Segue abaixo a resposta.

Nota: a intensão é compartilhar a informação.

...

Rodrigo,

Agradecemos o seu contato e interesse no XP Properties.
O seu questionamento é pertinente e concordamos que emitir novas cotas abaixo do VP é algo que deve ser avaliado somente em casos pontuais.
Esta nova emissão do XPPR foi pensada estrategicamente pelo time de gestão do fundo com alguns objetivos, dentre os quais destacamos a maior diversificação do Fundo (hoje praticamente um "monoativo" em função da concentração num único imóvel), aumentar a liquidez e, como resultado, trazer retornos consistentes de longo prazo aos seus cotistas. Com as novas aquisições, o Fundo expandirá sua quantidade de ativos, consequentemente deixando o fundo mais pulverizado no que tange sua geração de receitas.
Acreditamos também na premissa de que o mercado de lajes corporativas irá recuperar sua performance no médio/longo prazo, e dentro deste contexto também identificamos oportunidades singulares para investimento (destaque para a aquisição de um ativo icônico na Faria Lima, em frente ao metrô). Crescendo a quantidade de cotistas, aumentamos consequentemente a liquidez do fundo, o que para os cotistas acaba sendo um benefício, além do Fundo passar a entrar no radar de investidores institucionais (coisa que hoje não acontece diante da liquidez restrita, o que certamente afeta o valor da cota no mercado secundário).
Por fim, reforçando nosso compromisso de longo prazo com a gestão do XPPR e seus investidores e em linha com a sua preocupação, com a Oferta vamos reduzir a taxa de gestão em 20% durante um ano, tempo que acreditamos ser importante para o segmen
to de lajes se recuperar.

Amigos, um feedback sobre o futuro do FAMB.

Ali por volta de 1987, quando a moeda nacional passou de cruzeiro para cruzado, houve uma busca desenfreada por imóveis pois a renda da caderneta de poupança caiu de 90% ao mês para .... 0,6% ao mês.

A CEF vinha tentando vender o edificio RIO SUL, na entrada do Túnel Novo entre Botafogo e Copacabana e estava russo.

Então a administração virou o jogo, fatiando o prédio em andares, alas e conjunto de salas.

Vendeu TUDO em pouco mais de um mês.

No Rio acho que vai ser impossível encontrar inquilino para o Barrosão, acho que são 38 andares com dezenas de salas em cada andar.

Mas se eles fatiarem, vendendo por andares num primeiro lance e depois sala por sala num segundo lance, eles acabarão encerrando o fundo e devolvendo via amortização os recursos arrecadados.

Se eu ainda fosse cotista não iria aguardar, venderia uma parte e iria aplicar melhor o que entrar.

Como a variação negativa de um indexador (ex: IGPM) impacta um CRI?

Suponha um CRI de 1 milhão com taxa de juros 1% a.m e amortização de 1% a.m.
Suponha que o IGPM foi 1% no mês.

Pelo que eu entendo, a dívida corrige para 1,010,000. Sobre esse valor, paga-se:
1% de juros: 10,100
1% de amorização: 10,100
A divida ficando então: 1,010,000 - 10,100 = 999,900

Se o raciocínio estiver correto, um IGPM negativo faria com que a dívida contraísse na correção, pagando, então, o juros menor e amortização menores? Exemplo, IGMP no mês foi de -1%, então a dívida passaria de 1 milhão para 990,000. É isso?

No relatório gerencial consta "De forma a dar mais transparência ao nosso investidor, a partir deste mês iremos discriminar em nosso relatório (alocação do portfólio, página 5) além da exposição dos CRIs em determinados indexadores, o percentual destes CRIs
que repassam a variação negativa."

O que é repassar variação negativa? Alguém pode me explicar? Por exemplo, se o houver uma variação de -1% no IGPM, o que acontece ?

Bom dia, eu deixei para participar da oferta pública pelo Banco Inter, porém quando fui olhar ontem não estava mais aparecendo a oferta pelo Inter, mesmo com os documentos dizendo que a data final é dia 26/10. Alguém pode confirmar se ainda está disponível em outra corretora? Sabem dizer tbm como faz pra participar da oferta direto pelo escriturador? Pois vi em outros prospectos que sempre é possível fazer direto com o escriturador, inclusive um dia a mais que nas corretoras. Agradeço a todos pela atenção.

sobre o CPTS11

https://youtu.be/EO5oQIEaUDg