Saiu o relatório gerencial:
https://fnet.bmfbovespa.com.br/fnet/publico/exibirDocumento?id=122446
Neste mês, o destaque fica para a divulgação dos principais índices econômicos ligados a inflação no mês de setembro. O
IPCA - que até então se mostrava contido, subiu para 0,64% no mês, acumulando 3,14% em 12 meses, de acordo com
IBGE. O IGP-M, divulgado pela FGV, foi de 4,34% no mês, o que impacta nos dividendos do mês de outubro. O índice, que
está em 17,84% no acumulado de 12 meses, começa a mostrar sinais de desaceleração – a medição aponta 1,97% nos
primeiros 10 dias de outubro (ante a alta de 4,41% no mesmo período do mês anterior). Como atualmente 54% dos CRIs
da carteira estão atrelados ao IGP-M, a Gestão está mantendo acompanhamento próximo aos incorporadores,
reforçando o monitoramento dos indicadores de fluxo mensal (Razão Garantia PMT) e inadimplência de cada CRI.
De forma a dar mais transparência ao nosso investidor, a partir deste mês iremos discriminar em nosso relatório
(alocação do portfólio, página 5) além da exposição dos CRIs em determinados indexadores, o percentual destes CRIs
que repassam a variação negativa. Lembrando que os CRIs que não repassam essa variação, consideram 0% em caso de
índice negativo, de maneira que mesmo em eventual cenário deflacionário, o resultado do Fundo não sofrerá grande
impacto. Atualmente, 80% dos CRIs alocados não repassam variação negativa.
Até o fechamento do mês de setembro, todos os nossos CRIs estão adimplentes com suas obrigações (juros e
amortização).
A distribuição de rendimentos aos cotistas do HABT11 em 09 de outubro, referente ao mês de setembro de 2020, foi
de R$ 1,00 por cota, um yield anualizado de 12%. Desde o início do Fundo em 29 de julho de 2019, a distribuição de
rendimentos acumulada é de R$11,41/cota.
A liquidez média diária das cotas durante o mês de agosto aumentou novamente, com volume médio diário de R$1,5
milhão e um crescimento de 47% em relação ao mês de agosto. Ao final do mês de setembro o Fundo possuía um total
de 14.366 cotistas.