COMENTÁRIOS POSTADOS

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“No creo en brujas, pero que las hay, las hay»

O IFIX fechou em 2840 pontos em 16/07, último pregão, e tem uma linha de resistência em 2854 pontos, coincidente com a extremidade superior da Banda de Bollinger de período 20.

O estocástico pleno diário com médias móveis (5,3), tipo exponencial, encontra-se em 96,46 indicando uma forte possibilidade de reversão da tendência de alta do IFIX, reiterado pelo Indice de força relativa diário em 75,63 apontando uma condição de compra excessiva, abrindo espaço para uma correção.

Outro importante ponto também a destacar é a divergência do estocástico pleno de 60 minutos com o gráfico de preços de mesma periodicidade mostrando um forte sinal de reversão.

Considerando a reversão do IFIX próximo aos 2854 pontos e aplicando as retrações de Fibonacci, os possíveis objetivos de preços seriam:

Objetivo 1: IFIX em 2792 pontos (retração 61,8%);
Objetivo 2: IFIX em 2772 pontos (retração 50%);
Objetivo 3: IFIX em 2753 pontos (retração 38,2%)

A entrevista foi muito boa para conhecer a estratégia do fundo e quais serão os focos das próximas aquisições. Em resumo, os principais pontos são:

1. A política de investimento é clara: varejo (supermercados, atacarejos e pequenos centros comerciais), saúde (laboratórios, clínicas e redes de farmácia, nada de hospitais) e educação (superior, mas com foco em exatas e biomédicas, em que o presencial é imprescindível);

2. Pretendem claramente diluir a concentração do setor educacional nas próximas emissões (muito parecido com o que fez o HGRU, que nasceu como monoativo educacional);

3. Estão confortáveis com a alavancagem, de aproximadamente 1/3, dos imóveis da Ânima), pois tem carência de juros nos primeiros 4 anos. O prazo da dívida é longo (12 anos) e a princípio eles não tem intenção de fazer pré-pagamento.

4. Nas futuras aquisições focarão sempre em imóveis com ótimas localizações em grandes centros urbanos, mas só naqueles que tiverem potencial multiuso que sirva à política investimento do item 1, que possam ser facilmente transformados em caso de rescisão de contrato.

5. Afirmam na entrevista que os cheques serão sempre acima de 15 milhões, pois não tem interesse em pequenos imóveis. E ao mesmo tempo querem ter sempre 100% do empreendimento. Acho isso bem positivo. É por exemplo a filosofia da VBI no fundo PVBI de lajes corporativas.

6. Na medida do possível pretendem buscar contratos atípicos, de preferência de longa duração. E só com inquilinos com rating de crédito superior, como faz o TRXF com o GPA. Vejo isso como positivo tbm. Favorece a alavancagem em momentos em que emissões não são favoráveis, como agora.

Mais um fundo que merece estudo de perto, de uma gestora que tem números maiúsculos. Esse setor me agrada, tanto que passei a ser cotista do HGRU um pouco antes da 2a emissão, pois o pipeline de varejo me agradou muito. E, desde então, o HGRU se tornou um dos gigantes da indústria. Quem sabe não é esse caminho que o VIUR pretende trilhar? Boa reflexão e bons investimentos a todos!

Qual a chance do VILG11 simplesmente comprar esse fundo?

Spoiler: CRIs serão vendidos

A obrigação de 57MM tem de ser paga até outubro, quem sabe até lá a inflação tenha caído e o hedge não se faça mais tão importante.

Caso a inflação siga alta, a situação se complica um pouco, pois esse valor representa mais da metade do Hedge.

Entrevista do Moise sobre o CIdade Matarazzo, começa em 11:00:
https://www.youtube.com/watch?v=UHkEG_LuctQ

Tenho cotas do mesmo FII em duas corretoras diferentes. Para calcular meu PM devo considerar todas as cotas juntas, ou seria um PM diferente para cada corretora? Por exemplo, se fizer uma venda numa das corretoras, qual PM devo considerar para calcular o DARF?

Prezados,
alguem pode informar se os CRIs deste FII tem proteção contra IGPM negativo?? grato, antecipadamente, por quem puder responder.

Após direito ajuste "ex" (caso feche 137,51) = R$ 120,00<<<<<

RUMO AO TIO SAM

Urca vai lançar fundo imobiliário formado com ativos nos Estados Unidos

(...)

Ele afirma que inicialmente, o objetivo é captar US$ 50 milhões com grandes investidores no Brasil. Mas o objetivo é listar o fundo em Bolsa, e abrir para todas as categorias. “Sabemos que é um produto complexo, talvez demore para conseguirmos aval da CVM. Mas achamos que é viável e trará mais uma opção para diversificar a carteira”.

Nascimento projeta que o fundo ofereça um retorno entre 8% e 9% ao ano, em dólar. “Nossos concorrentes mais próximos serão os ETFs de fundos imobiliários americanos. Mas lá, eles prezam muito mais pela preservação do patrimônio do que pela rentabilidade”.

Fundo de desenvolvimento
Esse é o nome de outra opção que será lançada em breve pela Urca. Descrito por Leonardo Nascimento como “fundo de desenvolvimento”, o produto deve estar na rua nas próximas semanas, segundo o fundador da Urca.

Ele explica que o produto terá em sua carteira ativos que ainda estão em fase final de construção, ou no comecinho do ciclo de vendas. “Acreditamos que esse fundo pode oferecer um retorno de 20% ao ano mais inflação”.

(...)

O URPR11 abriu em agosto do ano passado, já no meio da pandemia de covid-19, e até maio, ofereceu 49% de retorno. O fundo está com R$ 166 milhões investidos, e a Urca acredita que pode chegar ao fim do ano com R$ 600 milhões.


https://www.seudinheiro.com/2021/economia/urca-vai-lancar-fundo-imobiliario-formado-com-ativos-nos-estados-unidos/

casa de analise soltou hj uma analise desse fundo ja comecou comprando imoveis por 50% acima do laudo de valor patrimonial ja comecou bem indicaçao nao participar do ipo

Pessoal, sobre a nova emissão do IRDM11, os preços serão negociados à 101,41? Ou esse valor somente será para subscrição?

Tx adm: 0,25%a.a.
Tx gestão: 0,95%a.a
Tx performance: 20% s/ > IPCA + 7%a.a = ~1%a.a.

Total: ~ 2,20%a.a.

Resultado liquido: inflação + ~9,80%a.a.

Em condições normais, com inflação em torno de 4%a.a., os rendimentos tendem a estabilizar em torno de 1,15/cota mensais.

No curto prazo, com IGPM perto de zero a tendência são os rendimentos virem abaixo de 1,00/cota.

E ae, esse ágio será ou não será pulverizado?

Galera, fiz um vídeo maneiro sobre o IRDM, falando MUITO da cabeça do gestor do Gundo, das telas que estão por trás do Iridium ( giro em FII, giro em CRI, emissões só pra cotistas e várias outros fatos interessantes). Quem puder, dê uma passadinha lá!

https://youtu.be/l0Q5bPysWjQ

Sou principiante em Fiis, e gostaria de entrar no fundo. Qual seria o melhor ponto de entrada: na data ex dos direitos da subscrição, ou nas próximas etapas da emissão?

casa de analise soltou hj uma analise desse fundo ja comecou comprando imoveis por 50% acima do laudo de valor patrimonial ja comecou bem indicaçao nao participar do ipo

Entrevista com a equipe de gestão: https://www.youtube.com/watch?v=uoKvPFfjvYA

Para quem quer conhecer de perto os ativos do fundo, a gestora colocou vídeos com imagens aéreas e internas dos imóveis recém adquiridos para o VIUR. Bela iniciativa. Que outras gestoras possam se inspirar nessa atitude, pois aumenta a transparência (vincifii.com).

Semana passada Prof. Baroni entrevistou a equipe de gestão ( youtube.com/watch?v=uoKvPFfjvYA ). Ele considera o varejo urbano como o setor de maior potencial de crescimento nos próximos anos e ressalta que esse é um setor ainda pouco explorado pela indústria de FIIs.

Com liquidez relevante, praticamente só o HGRU, TRXF e agora o VIUR, que é muito recente. E, é claro, o RBVA, mas que está em processo de transformação e precisa de muito chão para virar a chave de agências bancárias.

Nas emissões, esse fii tem direito de preferência e sobras para quem é cotista né? Diferente dos demais fiis do Itaú, que é só para a base dos correntistas, correto?

LA VIVIENDA NUNCA BAJA OFF TOPIC DE FDS

Vídeo muito engraçado sobre a bolha imobiliária espanhola, percebam as semelhanças com o milagre econômico brasileiro e a bolha subsequente.

https://www.youtube.com/watch?v=N7P2ExRF3GQ

Vínhamos pessimistas neste RBRL 11, embora com relativo equilíbrio patrimonial (apesar do endividamento (direto: MR$ 103,50 e CRI: MR$ 70,80) e com bons ativos bem locados, a desvalorização desde início de mai. 21 (~ - 9,3%) veio marcando negativamente. Surpreendente a recente valorização ("que tiro foi esse ?), será que se mantém no atual patamar ?

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Há cerca de três anos, tínhamos muito menos opções de FIIs de papel. O ágio, ou spred, jou P/VP era alto.
As oportunidades eram as emissões, que poderiam gerar bons ganhos de capital.
Então, muitos se especializaram em emissões (até eu), mentalidade que perdura até hoje.
Só que os tempos mudaram e hoje podemos escolher mais opções e comprar tranquilamente no secundário. A maioria tem P/VP menor que 1,1 e as emissões devem diminuir de importância, com o crescimento dos fundos.