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Notícia não muito alvissareira para quem ainda está montando a sua carteira de FII.

Direto do diário oficial de hj

"CIRCULAR N° 717, DE 11 DE MAIO DE 2016
Define condições e procedimentos operacionais
para a aquisição, pelo Agente Operador
do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço - FGTS, de cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário FII, de cotas de
Fundos de Investimento em Direitos Creditórios
FIDC, de Debêntures e de Certificados
de Recebíveis Imobiliários CRI,
que possuam lastro em operações na área
de habitação."

Queria uma orientação dos amigos aqui, comecei no fiis em março e tenho algumas duvidas qnd a venda das cotas.
Caso venda com lucro sei que tenho que pagar 20% encima do lucro a duvida é onde gero esse DIRF e em caso de prejuízo qual o procedimento.
Qnt ao imposto de renda como se faz a media do fiis

alguém pode confirmar a ABL desse fundo? no relatório diz 174 mil. As informações com fotos já dizem a área do fundo ou há de se fazer a conta com o percentual? Sendo este o caso, a abl privativa do fundo seria uns 100 mil

Com base no relatório publicado ontem, já se percebia o recuo nas receitas imobiliárias.

E o resultado anunciado hoje, a meu ver, já está indicando que o novo patamar de preços no TBOF será ali nos 100,00 o m², a não ser que tiveram novamente inadimplência (como indicou a última DF).

Não creio que seja surpresa, inclusive já vínhamos falando disto a um tempo. Isso também deverá ocorrer no EDGA muito em breve.

Enfim, no caso do TBOF, temos um resultado retido na ordem de 7 a 8 centavos em função do pagamentos dos impostos, conforme FR. Isso, de uma forma ou de outra, compensa "parte" das revisionais negativas em curso.

Jogo de Xadrez aqui. Percepção de valor do fundo é nítida, visto que a cotação se segura num patamar razoável. Alguns fazem a conta do 100% locado a 100,00 e estacionamento com uns 40% a mais de fluxo. Abatendo as despesas, o fundo distribuiria ali nos 0,55 a 0,57 de média. Eu não me "apego" muito a este tipo de "projeção".

.. mas:

"Minha" estratégia é: Sigo firme e comprando com "pit-stop" para RE-análise lá em junho de 2018, quando o imóvel completará 5 anos. Confesso que estava aguardando este momento das revisionais, justamente para ver como será a nova postura da Tishman. Vale ressaltar que nos últimos meses foram alugados mais de 3.000 m² por lá, o que recolocou o % vago nos patamares do IPO.

Por enquanto, vamos acompanhando com serenidade e visão de LP.

2 coisas me chamaram a atenção no Relatório publicado ontem:

Positivo: Vacância diminuiu. Mesmo perdendo inquilino, conseguiram alugar e renovaram em outros. Costumo "brincar" que esse pessoal do KNRI é de outro mundo. Incrível e isso me agrada muito, pela perpetuidade, essencialmente.

Negativo: Receita imobiliária caiu e despesas aumentaram, o que baixou a renda real para 0,87. Espero que as novas locações feitas neste ano estejam em carência e comecem a gerar resultado no 2º semestre, e que possamos ter algum aumento de renda ao longo do ano.

No geral, KNRI deve ser encarado como fundo que não deixou a "peteca" cair no ápice da crise. No geral, os "fundões" e alguns passivos não conseguiram isso. Então, não adianta apedrejar porque a renda não aumentou.

Não aumentou, porque não caiu. Parece retórico, mas é fato.