COMENTÁRIOS POSTADOS

Boa noite,

Gostaria de abrir uma discussão entre os 03 Flls que cada um julga melhor, e os motivos. O que acham?

Digressões de um fds: lendo os comentários recentes, os comunicados, etc, quase dá medo investir. Várias "inseguranças" em relação aos gestores/administradores. A vida fica difícil; como o @Centurio disse: algumas mudanças dão mais liberdade para o gestor gerir a carteira: mas é bom ou ruim? É bom se vc confia, mais facilidade de aproveitar as oportunidades, maior agilidade para gerar valor para o cotista. Mas pode ser um tiro no pé se for uma oportunidade do gestor agraciar interesses próprios ou da instituição para qual trabalha, em detrimento dos cotistas.
É claro que sempre temos que manter o olho aberto, afinal a cada esquina tem alguém querendo levar vantagem. Mas aplicar em algo em que não confiamos também é difícil; a cada "liberdade" que o gestor pede em assembléia, vc fica pensando de que forma aquilo pode/vai te prejudicar. E amarrar os pés e as mãos do gestor também não é a melhor política para o fundo, ao invés de proteger o cotista, pode levar o investimento por água abaixo.
Enfim, temos muito o que amadurecer neste mercado ainda, cotistas, gestores e CVM. Mas a receita principal, na minha opinião, é TRANSPARÊNCIA: se o gestor coloca claramente suas intenções, os valores pretendidos, os riscos embutidos e até mesmo sua opinião (como recentemente a Rio Bravo colocou em relação à venda do centro tecnológico do MBRF), cabe a cada um decidir o que é melhor, e é claro que para um pode ser bom, para outro péssimo. Aí prevalecerá a maioria, sendo o segundo ponto mais importante ser a facilidade para participar das assembleias, voto eletrônico (ou por mail), porque depender de 3,04% dos cotistas presentes fisicamente é dureza para respeitar a opinião da maioria.

Aproveitando a oportunidade da presença da @AnaMenezes, gostaria de esclarecer se pertinente ou não uma dúvida a respeito do fundo.

1- É verdade ou apenas boato, que um dos imóveis do fundo que adquirido com objetivo de ser agência bancária não teve seu alvará de funcionamento liberado para essa finalidade, motivado pelo fato da lei de zoneamento de São Paulo não permitir esse tipo de uso "agência bancaria" no local? Correto dizer que o locatário aceitou ficar com o imóvel para sua utilização com outro objetivo que não agência?

2- Qual seria esse imóvel, se for o caso?

3- Esse imóvel, caso verídico a pergunta 1, mesmo não sendo considerado "agência" continua com statos de locação "atípica" com prazo de 10 anos? E qual motivo que levaria ao BB a aceitar um imóvel que deveria ser agência e que no fim teve que ter outra destinação?

4- E finalmente se confirmada a questão 1, como foi possível essa ocorrência? Sistema de controles e analise não funcionaram adequadamente
5- Esse assunto foi levado a litígio pelo fundo?

Se nunca ocorreu nada nesse sentido que levantado aqui, desconsidere as perguntas anteriores,

Ave!! Ana Menezes!!! Que confusão vc. causa tentando defender seus pares!!! Caso não seja punível por gestão temerária deveria haver uma punição por (na melhor das hipóteses) erro técnico.
Por pertinente, gostaria que vc. explicasse aos participantes desse CLUBE FII quanto custou o papel e de quem foi adquirido. Assim como a possibilidade de empurrar, mesmo com prejuízo, esse papel adiante. Essa seria a melhor forma de calar os que "isso esta tomando uma proporção q só pode beneficiar a quem esta fazendo isso". Aliás, quem são eles, pois assim nós, pequenos investidores estaríamos de alerta.
Agradeço antecipadamente sua paciência.