COMENTÁRIOS POSTADOS

Depois dessa sou obrigado a dizer que acabaram de fazer a "famosa" Gestão Caracu: O Gestor entra com a Cara , o Cotista...bem o Cotista entra com ... Humm....Deixa pra la.CVM Cadê Você??? P.S. Não tenho Cotas desse Fundo, MAS o absurdo e tão grande que me senti na obrigação de postar.

Trecho do RG:

“Tendo em vista o forte resultado dos shoppings no ano e a expectativa de manutenção desta performance, revisamos, pela terceira vez no ano, a expectativa de rendimentos para uma distribuição mensal entre R$ 0,74 e R$ 0,76 por cota até dezembro de 2022. Cabe notar que a expectativa de distribuição reflete apenas o resultado do Fundo atualmente, sem influência das transações que foram divulgadas recentemente”

Lembro que a venda do minas shopping, caso concretizada, gerará um lucro bruto de aproximadamente R$0,70 por cota.

Num chute sem fundamento, se o lucro líquido for R$0,50 e o pagamento feito nesse e no próximo semestre, para 10 meses isso daria um acréscimo mensal de R$0,05 por mês no yield.

Fundo lixo, gestão canalhas e cotistas PF otários.

Quem aprova um negócio desses tem mais é que ser feito de otário mesmo.

A última AGE formalizou autorização para investimento nas "Co-incorporações" Ibirajá (Tangram) e Tarjab-Ares que, aliás, já estão em carteira e podem ser o destino dos recursos em caixa.
Isso parece interessante, deve aumentar a rentabilidade, mas traz risco de equity para CYCR.
As cotas também serão desdobradas, passando para base 10.
Vamos acompanhando.

quem sabe os últimos RGs do TRXF11, o histórico de comentários deste fórum e algumas Heinekens geladas me animem a iniciar uma posição aqui aproveitando essa emissão. Vou começar pelo começo ( comprar as Heinekens agora ).

Minha esposa adora se maquiar. Sempre que viajo tenho que ir naquela tal de Sephora ou MAC.

Mas e aí, já viram esse estudo do IBGE que mostra que tirando a canetada na gasolina a inflação teria subido nos últimos 3 meses?

Não entendi este último fato relevante. O Daniel caldeira vive falando quão confortável ele está com o risco Selina (vide os CRIs que compra no MGCR), no entanto, não entendi pq os cotistas do MGHT terão que financiar 3 meses de capital de giro da Selina a CDI careca (CDI + 0%). Um capital de giro no mercado para 3 meses jamais custaria CDI +0%. Se recebessem os dividensos dos próximos três meses normalmente, os cotistas poderiam, por exemplo, comprar cotas de ouros fundos de papel (ex: KNCR) e receber melhor retorno. Espero que o gestor possa explicar o motivo deste acordo com a Selina e o que os cotistas do MGHT ganham com isso.

https://www.youtube.com/watch?v=nZdb6LgIwd0
Inflação de Setembro - fim da deflação, reação negativa do mercado - a lógica da projeção para 2023.
Canal Finanças pra Ti

A trajetória de Belmiro Gomes, o ex-bóia-fria por trás do gigante do atacarejo Assai

https://www.infomoney.com.br/negocios/a-trajetoria-de-belmiro-gomes-o-ex-boia-fria-por-tras-do-gigante-do-atacarejo-assai/?utm_medium=social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR2CoNOAVF5CNvAQLyQnLf_9GJTZXWhaLJGNPydcn1SMJ3Jf_a7Ka_Dx_LQ#Echobox=1665520399

Sou cotista do fundo e ainda estou analisando o resultado da assembléia antes de fazer qualquer movimento.
Por um lado, parece-me que os cotistas abriram mão do poder de controle da gestão sem qualquer benefício em troca,
Chama-me a atenção um ponto de que a gestão teve um grande confronto com os cotistas por emissão abaixo do VP, que acabou, salvo engano não saindo.
Este fato acabou gerando a alavancagem hoje do fundo, que não me parece barata, apesar de ser um percentual relativamente pequeno do fundo.
Outro ponto que não vejo ser muito tratado é se a RMG no Rochaverá poderá ser suprida pelo aluguel de novos espaços ou não. Se não puder, seria bom a gestão informar as alternativas, pois estaria contratada uma queda de rendimentos futuros, salvo melhor juízo,
Com relação à "blindagem" da gestão e o argumento de que isto tem sido comum na indústria, parece um pouco complexo. Do ponto de vista da gestão de manter o negócio é inteligível a idéia.
Contudo, segundo o melhor interesse do proprietário do fundo, o cotista, a perpetuação da gestão é o melhor caminho? O que será que deve prevalecer: o interesse do gestor e administrador ou o entendimento dos proprietários dos fundos, os cotistas?
Parece-me óbvio que nenhum administrador o gestor quer perder o fundo para outro, assim como nenhum empregado quer ser demitido. Então pela lógica do mercado, o empregado teria o direito de estabilidade como ocorria antes da Constituição de 1988?
Parece-me que o risco de mudança integra o risco do negócio da gestão, como qualquer empreendedor tem o risco do negócio não dar certo.
Será que porque o mercado faz é certo?
Será que a facilitação das mudanças dos regulamentos dos fundos com a ICVM 472 foi benéfica aos cotistas ou aos administradores? A quem a CVM deve proteger, o mercado (administradores fiduciários ou gestores) ou aos interesses dos cotistas?
Será que a retomada das deliberações pela maioria de cotistas não seria importante?
Ainda não optei por sair porque estou analisando os próximos passos a serem seguidos pelo fundo e como tenho um percentual muito baixo em FIIs e um ganho de capital razoável no fundo, vou analisar antes de mexer.
Contudo, gostaria de ouvir os colegas mais experientes neste mercado...


Forte Abraço

Uma proposta boa aqui era fundir com o RBVA.

"A partir do fechamento do mercado no dia 17 de outubro de 2022 os recibos das Cotas subscritas durante a
2ª emissão de cotas, serão convertidos em Cotas, participando em igualdade de condições em futuras
distribuições de rendimento, sendo liberadas para negociação a partir das datas abaixo de liberação para
negociação, sob o código de negociação EGAF11 e código ISIN BREGAFCTF006"

EGAF13 18/10/2022 (liberadas para negociação)
EGAF14 18/10/2022
EGAF16 23/11/2022
EGAF15 25/11/2022
EGAF17 30/11/2022
EGAF18 08/12/2022
EGAF19 13/12/2022
EGAF20 22/12/2022

Relatório gerencial
https://youtu.be/vKfmV4gl8Nk